Despretensiosamente bonita, Taís Araújo revela suas dicas e micos pela beleza
“Acho lindo gente bem-humorada.” Com um
sorriso, a atriz Taís Araújo resume sua máxima de beleza: “Às vezes
mulher é tão chata que perde o que tem de bonito”. Taís recebeu a Tpm
de cara lavada e linda. É quase uma menina, apesar dos 28 anos, e
percebe como a preocupação com a beleza pode ser cruel. “Não tenho medo
de envelhecer. Acho triste quando você olha uma mulher e não sabe se ela
tem 30 ou 60”, conta a atriz, que foi “descoberta” por Monique Evans
num... salão de beleza. Tinha só 13 anos quando sua cabeleireira foi
trabalhar no salão de Monique. “Fui fazer o cabelo e ela me disse que eu
tinha que fazer um book. Se dependesse de mim, as fotos ficariam
guardadas para sempre e hoje eu seria dentista.” O estúdio do fotógrafo
do book, porém, era em cima de uma agência, a Class, e assim Taís
começou sua carreira, sempre marcada pelo sorrisão e bom humor.
Claro que não é só o sorriso o responsável pela beleza dessa carioca. Um pouco de cuidado é bem-vindo desde que com alegria. “Tenho que me divertir ao me cuidar. Não pode ser obrigação.” É verdade que a diversão pode se transformar em desgraça. Não é difícil mulher que não tenha pagado mico em prol da beleza. No caso de uma atriz, as loucuras se multiplicam pelos personagens. No ano passado Taís encarnou a espevitada Ellen na novela Cobras e Lagartos, da TV Globo, uma negra loira. Lavava o cabelo uma única vez por semana e passava quatro horas por dia alisando. “Tinha a preocupação de que as negras achassem que eu estava querendo vender a idéia de que ser loira era legal. A Ellen era patética, ridícula, e, mesmo assim, as pessoas mandavam e-mail para a emissora para saber como o meu cabelo tinha ficado daquele jeito. É uma responsabilidade grande para mim.”
Claro que não é só o sorriso o responsável pela beleza dessa carioca. Um pouco de cuidado é bem-vindo desde que com alegria. “Tenho que me divertir ao me cuidar. Não pode ser obrigação.” É verdade que a diversão pode se transformar em desgraça. Não é difícil mulher que não tenha pagado mico em prol da beleza. No caso de uma atriz, as loucuras se multiplicam pelos personagens. No ano passado Taís encarnou a espevitada Ellen na novela Cobras e Lagartos, da TV Globo, uma negra loira. Lavava o cabelo uma única vez por semana e passava quatro horas por dia alisando. “Tinha a preocupação de que as negras achassem que eu estava querendo vender a idéia de que ser loira era legal. A Ellen era patética, ridícula, e, mesmo assim, as pessoas mandavam e-mail para a emissora para saber como o meu cabelo tinha ficado daquele jeito. É uma responsabilidade grande para mim.”
Livre dos alisantes
Hoje suas madeixas estão naturais. “Queria muito tirar o relaxante do cabelo, que estava metade liso e metade crespo. A única maneira de poder sair na rua era fazendo escova nele todo, uma verdadeira escravidão.” Não à toa, recusou um contrato com uma marca de alisantes recentemente. “Era uma boa grana, mas não dava pra fazer. Consegui fazer no teatro uma executiva crespa e vou vender alisante? Não podia endossar uma coisa dessa.”
Além da maratona no teatro (até o mês passado, Taís atuava em três peças, entre elas O Método Grönholm, em cartaz até o fim de outubro no Teatro das Artes, SP), ela apresenta semanalmente no GNT o Superbonita. “Acho importante ter uma negra apresentando o programa”, conta ela, lembrando que as pessoas têm preconceito com a vaidade. “Muita gente me questiona dizendo que apresento um programa fútil. Fútil pra quem? Não vejo problema em gostar de blush e política.” Quando pergunto sobre atividade física, a resposta vem acompanhada de uma bufada. “Odeio fazer esporte, tenho preguiça de me exercitar”, confessa. Hoje, a atitude saudável vem da mesa. “Me alimento bem. Tenho que me preocupar porque é isso que vai fazer com que minha pele fique boa, meu cabelo bonito e minhas unhas mais fortes. É isso que vai fazer com que fique mais bem-humorada ao acordar”, completa, com uma gostosa risada. O resto, a gente já sabe.
Hoje suas madeixas estão naturais. “Queria muito tirar o relaxante do cabelo, que estava metade liso e metade crespo. A única maneira de poder sair na rua era fazendo escova nele todo, uma verdadeira escravidão.” Não à toa, recusou um contrato com uma marca de alisantes recentemente. “Era uma boa grana, mas não dava pra fazer. Consegui fazer no teatro uma executiva crespa e vou vender alisante? Não podia endossar uma coisa dessa.”
Além da maratona no teatro (até o mês passado, Taís atuava em três peças, entre elas O Método Grönholm, em cartaz até o fim de outubro no Teatro das Artes, SP), ela apresenta semanalmente no GNT o Superbonita. “Acho importante ter uma negra apresentando o programa”, conta ela, lembrando que as pessoas têm preconceito com a vaidade. “Muita gente me questiona dizendo que apresento um programa fútil. Fútil pra quem? Não vejo problema em gostar de blush e política.” Quando pergunto sobre atividade física, a resposta vem acompanhada de uma bufada. “Odeio fazer esporte, tenho preguiça de me exercitar”, confessa. Hoje, a atitude saudável vem da mesa. “Me alimento bem. Tenho que me preocupar porque é isso que vai fazer com que minha pele fique boa, meu cabelo bonito e minhas unhas mais fortes. É isso que vai fazer com que fique mais bem-humorada ao acordar”, completa, com uma gostosa risada. O resto, a gente já sabe.
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