domingo, 2 de setembro de 2012

Não sou boa empreguete





A intimidade de Taís Araújo, que sonhava em atuar no Itamaraty, teve a ajuda da irmã no parto de seu filho, João Vicente, e garante que não se acha tão bonita assim


Nascida no subúrbio carioca, Taís Araújo traz consigo a simplicidade no sorriso e no jeito de ser. Nesta entrevista à Gente, ela garante que não liga para o glamour da profissão, diz que anda sem tempo para cuidar do corpo – e mesmo assim, está em ótima forma, e revela que nunca imaginou ser protagonista de novela. Ela queria mesmo era viajar o mundo como embaixadora, diplomata, conhecendo novas culturas e tratando de questões polêmicas. 


Esta é sua quarta protagonista em novelas. Você sonhava com isso quando era criança?
Imagina! Eu queria ser diplomata! Nem queria ser atriz (risos). Pensava em viajar o mundo, falar outros idiomas, conhecer novas culturas. Quando fiz Xica da Silva foi na época do vestibular (Taís é formada em jornalismo) e, então, decidi que queria representar. Mas pensava em ter papéis bons. Até hoje eu penso isso. A questão de ser a protagonista  enche cada vez menos os meus olhos.


O que você tem de empreguete?
Não sou muito boa. Sou melhor gerente de casa. Sei fazer risoto. A única coisa que eu sei fazer bem de comida é risoto, mas… precisando a gente faz tudo. É só a necessidade. Precisando, eu caio dentro de uma faxina, eu lavo, eu faço outro pratos… enfim.





E seu filho, João Vicente, como é?

Normal, tranquilo. Está com 1 aninho e faz as gracinhas de crianças desta idade.



Sua relação com sua irmã é de parceria mesmo. Gostaria que o João Vicente tivesse algo parecido com um irmão dele no futuro?

Ah, sim! Tenho uma relação incrível com a minha irmã. São sete anos de diferença entre nós. A Claudia é médica e fez o meu parto, junto
com a Maria Cecília, minha obstetra.



O que faz para manter a forma?

Nada! Parece mentira de artista, mas estou só trabalhando. Fiz as contas, e se eu for malhar não vejo o meu filho. Passo muitas horas no Projac e se eu for malhar, vou perder o pouco tempo que tenho com ele. Agora, eu não como frituras, pão, queijo. De manhã, eu como ianhame, tapioca, tomo sucos. Meus problemas são os doces de festas de crianças, sabe? Nisso eu dou uma controlada (risos).




O que achou quando viu seu nome na lista das 25 mulheres mais bonitas da América Latina da revista People (2000)?



Achei graça (risos). Claro que eu não sou!

Como “não sou”?


Porque não sou, gente! Tem um monte de mulher linda por aí. Acho engraçado porque a gente vem para essas fotos e vê uma arara de roupas
incríveis, que você não tem no seu armário. Daí tem fotógrafo, cabelereiro, uma luz perfeita… Qualquer mulher com uma produção fantástica pode ficar incrível.


Fonte:istoegente

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